I'm here, listening to a song that reminds me of you.
The kind of song that you would sing to me, if you sang at all.
The kind of song you would whistle away, if you whistled at all.
The kind of song you would hum to me till I sleep, if you made me sleep at all.
The kind of song that sweeps you off your feet, if it moves you at all.
If you were here, you would say this is a silly song, if you spoke at all.
If you were here, you would turn it off and turn your attention to me, if you payed any attention at all.
If you were here, you would laugh of this, if you had any emotion at all.
If you were here, you would hold me and dance away, if you touched me at all.
So, does the song reminds me of you at all?
So, do you remember me at all?
So, do you know I exist at all?
So, do you exist at all?
I'm here, listening now to something much better. This whispering silent.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O homem perfeito
O que é para mim um tão aclamado "homem perfeito":
1- bonito o suficiente para me chamar a atenção, mas que passe despercebido a todas as outras (incluindo a santa da sogra)
2- um sorriso de tirar a respiração (não devido ao hálito,mas sim à sua beleza)
3- um nariz que não esteja frio quando o queremos beijar (e já agora que esteja sempre limpinho)
4- um olhar penetrante (não, eu não quero que ele me dispa com o olhar, mas sim que ele me descubra apenas ao olhar)
5- engraçado (entre o palhaço - sem a roupa assustadora, o nariz vermelho e os acidentes idiotas - e o Gato Fedorento)
6- com um intelecto fantástico (mas que não seja o Einstein, nem o Sheldon Cooper)
7- alguém com quem se possa conversar sobre tudo durante horas, sem nunca se esgotar o assunto (fofoquinhas não incluídas)
8- com um corpo bem estruturado, mas sem exageros (nem um Van Dame, nem um lingrinhas - um meio termo)
9- que saiba o que me está a passar pela cabeça, sem me estar sempre a perguntar no que estou a pensar (isso é tão melga)
10- alguém que saiba cuidar de si e da sua saúde (mas que não seja metro, porque do metro ao gay e ao roubar-me a roupa interior para a usar é só um passo)
11- que seja educado e cavalheiro (jeito para limpezas e para cozinhar incluídos)
12- que diga sempre a verdade (quer seja quando pareço um bicho ao acordar, quer seja quando acha que a minha amiga é mais jeitosa que eu - não garanto é que a resposta seja muito simpática)
13- que me apoie sempre (quer seja quando quero fazer bungee jumping da ponte D. Luís ou quando quero estourar um salário inteiro, ou mais, em frivolidades - e isto inclui o Aston Martin dos meus sonhos)
14- alguém com muita auto-estima (desde que não atinja o nível N.L.C.)
15- alguém com bom gosto (e com isto quero dizer: que não abane a anca a ouvir kizomba nem azeitomix, e que compreenda que se o carro veio assim da fábrica é suposto que permaneça assim e não com luzinhas de natal na bagageira)
16- alguém que me chame a atenção quando estiver a exagerar na dose (quer seja com alcool, comida ou em decibéis quando enervada)
Basicamente, o que eu quero é o impossível: 16 homens diferentes ao mesmo tempo.
1- bonito o suficiente para me chamar a atenção, mas que passe despercebido a todas as outras (incluindo a santa da sogra)
2- um sorriso de tirar a respiração (não devido ao hálito,mas sim à sua beleza)
3- um nariz que não esteja frio quando o queremos beijar (e já agora que esteja sempre limpinho)
4- um olhar penetrante (não, eu não quero que ele me dispa com o olhar, mas sim que ele me descubra apenas ao olhar)
5- engraçado (entre o palhaço - sem a roupa assustadora, o nariz vermelho e os acidentes idiotas - e o Gato Fedorento)
6- com um intelecto fantástico (mas que não seja o Einstein, nem o Sheldon Cooper)
7- alguém com quem se possa conversar sobre tudo durante horas, sem nunca se esgotar o assunto (fofoquinhas não incluídas)
8- com um corpo bem estruturado, mas sem exageros (nem um Van Dame, nem um lingrinhas - um meio termo)
9- que saiba o que me está a passar pela cabeça, sem me estar sempre a perguntar no que estou a pensar (isso é tão melga)
10- alguém que saiba cuidar de si e da sua saúde (mas que não seja metro, porque do metro ao gay e ao roubar-me a roupa interior para a usar é só um passo)
11- que seja educado e cavalheiro (jeito para limpezas e para cozinhar incluídos)
12- que diga sempre a verdade (quer seja quando pareço um bicho ao acordar, quer seja quando acha que a minha amiga é mais jeitosa que eu - não garanto é que a resposta seja muito simpática)
13- que me apoie sempre (quer seja quando quero fazer bungee jumping da ponte D. Luís ou quando quero estourar um salário inteiro, ou mais, em frivolidades - e isto inclui o Aston Martin dos meus sonhos)
14- alguém com muita auto-estima (desde que não atinja o nível N.L.C.)
15- alguém com bom gosto (e com isto quero dizer: que não abane a anca a ouvir kizomba nem azeitomix, e que compreenda que se o carro veio assim da fábrica é suposto que permaneça assim e não com luzinhas de natal na bagageira)
16- alguém que me chame a atenção quando estiver a exagerar na dose (quer seja com alcool, comida ou em decibéis quando enervada)
Basicamente, o que eu quero é o impossível: 16 homens diferentes ao mesmo tempo.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
fazes-me falta
Conhecem aquela sensação de que algo vos falta durante o dia?
Que vos aperta a garganta a ponto de parecer que não conseguem respirar ou emitir qualquer som?
Que vos mói a cabeça a todo o momento, como se algo de terrível tivesse acontecido, ou estivesse para acontecer?
Hoje tive essa sensação.
Horrível, gelada, sufocante, que nos corrompe a alma.
Mas não consegui detetar a sua fonte. Aconteceu num momento em que, supostamente, nada nem ninguém me faziam falta, era um momento completamente banal, como a maior parte dos meus dias completamente banais.
Aquela sensação de falta era de tal forma sufocante que já mal sabia onde estava, o que era suposto estar a fazer.
Mas, caramba! De onde vinha aquilo? Eu não precisava de nada e de ninguém!
Até que durante um momento de divagação me apercebi de que faltava algo, mas seria isso que me prendia?
Faltava-me alguém. Falta-me alguém de quem preciso constantemente, como um peixe precisa de água, como um vazio precisa de vida.
Sinto falta desse alguém para desabafar, para rir, para chorar, para abraçar, pois já tudo isto me aconteceu ao lado desse alguém.
Deus! Não há mais nada para além daquele abraço,mas sabe tão bem! Parece tão natural a forma como encaixamos perfeitamente nos braços um do outro, como os nossos rostos se encontram sem intenção, como o respirar dele me faz sentir tão em paz, parece que os pesadelos se vão apagando ao ritmo da sua respiração.
Esse alguém faz-me falta. Não ao nível carnal, pois tal nem eu toleraria, nem a nível das paixões com que a nossa mente se turva. Esse alguém faz falta à minha alma, pois é ao lado desse alguém que eu volto a encontrá-la, límpida, rejubilante, ansiosa por mais um abraço, por mais um sorriso.
Faz-me falta o meu amigo.
Que vos aperta a garganta a ponto de parecer que não conseguem respirar ou emitir qualquer som?
Que vos mói a cabeça a todo o momento, como se algo de terrível tivesse acontecido, ou estivesse para acontecer?
Hoje tive essa sensação.
Horrível, gelada, sufocante, que nos corrompe a alma.
Mas não consegui detetar a sua fonte. Aconteceu num momento em que, supostamente, nada nem ninguém me faziam falta, era um momento completamente banal, como a maior parte dos meus dias completamente banais.
Aquela sensação de falta era de tal forma sufocante que já mal sabia onde estava, o que era suposto estar a fazer.
Mas, caramba! De onde vinha aquilo? Eu não precisava de nada e de ninguém!
Até que durante um momento de divagação me apercebi de que faltava algo, mas seria isso que me prendia?
Faltava-me alguém. Falta-me alguém de quem preciso constantemente, como um peixe precisa de água, como um vazio precisa de vida.
Sinto falta desse alguém para desabafar, para rir, para chorar, para abraçar, pois já tudo isto me aconteceu ao lado desse alguém.
Deus! Não há mais nada para além daquele abraço,mas sabe tão bem! Parece tão natural a forma como encaixamos perfeitamente nos braços um do outro, como os nossos rostos se encontram sem intenção, como o respirar dele me faz sentir tão em paz, parece que os pesadelos se vão apagando ao ritmo da sua respiração.
Esse alguém faz-me falta. Não ao nível carnal, pois tal nem eu toleraria, nem a nível das paixões com que a nossa mente se turva. Esse alguém faz falta à minha alma, pois é ao lado desse alguém que eu volto a encontrá-la, límpida, rejubilante, ansiosa por mais um abraço, por mais um sorriso.
Faz-me falta o meu amigo.
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